quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Domingo, Cultura e Esporte no Conj. Guajará

  O Conjunto Guajará irá receber o evento domingo, cultura e esporte

 
Com a ideia de confraternizar e socializar informações no último sábado pela manhã (24) a conteceu a reunião de eleboração do evento. Estiveram presentes representantes de grupos de danças, moradores das proximidades, coordenadores da pastoral familiar da paróquia se São Lucas Evangelista da qual faço parte, além da participação da  assessoria parlamentar do vereador Pedro Soares.
 
O encontro foi uma oportunidade para expor os trabalhos que vêm sendo feito e ouvir a opinião de todos, principalmente ao evento domingo, cultura e esporte que deve ganhar força a partir da segunda edição que irá se realizar no próximo domingo (02/10).
Realizado primeiramente no bairro do Curuçambá, o domingo, cultura e esporte será realizado agora no conjunto Guajará a partir de 9 horas na arena do colégio Sistema. Dentro da programação está previsto interatividades, religiosidade, torneio de futebol de campo, concurso e apresentação de dança, toadas além de banho de piscina.
 
Após a troca de ideias, as responsabilidades foram divididas pelo grupo a fim de fazer do evento uma opção agradável que valoriza não só a cultura, os moradores, mas sim todas as famílias de Ananindeua. Para aqueles que querem inscrever seu time de futebol, a inscrição custa apenas R$ 30. No final, os três primeiros ganhadores serão agraciados com troféu + prêmio em dinheiro. Mais informações nos telefones: 8289-0777 ou 8831-2593  Síglia & Pedro
 
 
 

Concurso de Bandas e Fanfarras Ananin

Irene Titãs é a grande campeã da categoria Fanfarra Simples


 Muita festa e alegria marcaram o encerramento do XIX Fest Band Ananin na noite deste domingo (24) na área externa do ginásio Abacatão. A grande campeã da noite foi a banda Irene Titãns do município de Castanhal na categoria Fanfarra Simples Tradicional. Ao longo de dois dias de evento e desfile passaram pelo palco da cultura 85 bandas, de 32 municípios, um Estado (Roraima) tendo ao todo 5 mil componentes de bandas, provando dessa forma a força do concurso no município.
 A Banda do município de Bragança, Fanmu foi contemplada pelo terceiro lugar na categoria fanfarra simples. Essa é a 11ª vez que a banda participa do evento. O título pra quem viajou durante quatro horas pra participar do festival foi comemorado como se fosse o primeiro. "O prêmio representa pra gente muita luta, trabalho e dedicação" afirmou Robson Dias, coordenador da banda.
Após a exibição da última banda de fanfarra houve ainda a escolha da garota ADENC (Associação para o desenvolvimento da música e da Cultura). 

A campeã foi a bela jovem Simone, da banda Fanmu, de Bragança. Esta é a terceira vez que a banda vence a disputa. A primeira foi no ano de 2007 com Jaqueline e a segunda em 2010 com Roselma.

Concurso é realizado pelo 1º ano como Lei Municipal - Ao final do evento agradeci a todos que se empenham para a concretização do festival, em especial ao Marco Cruz que foi o precusor e permanece até hoje mantendo o evento que só tem a abrilhantar e tornar o nosso município em uma referência em concursos de fanfarra.


Na ocasião falei também da aprovação da Lei que foi de minha autoria, mas construída pelo Marco que além de manter e preservar o evento, pois agora se encontra no calendário oficial do município, é também importante ressaltar que com a Lei, independente de quem estiver a frente da Prefeitura ou da Secretaria de cultura do município, o concurso tem a obrigação de ser realizado. A partir do ano que vem, haverá dentro do PPA (Plano Pluri Anual) uma verba exclusiva para o evento. E com isso, tanto participantes, organizadores, observadores, como o município ganham. É mais uma colaboração para a ADENC continuar à frente do concurso. A asscociação tem que continuar a frente do concurso.

Veja abaixo a opinião de pessoas sobre o concurso:

“A cada ano o festival se torna mais competitivo. As bandas passam a ter mais qualidade. O fato de ser de casa não colabora muito, e sim a apresentação da banda”.
Maestro Claudinei Farias – Banda de Fanfarra Musical Galdêncio Ramos

“A primeira vez que participei foi em 2006 e estou novamente aqui. O concurso está melhor, tanto na organização quanto na competitividade”.
Leandro Carvalho, balizador - Banda Escola Irene Titãns
“É uma emoção muito grande tocar aqui. O festival tá ótimo, esta organizado”.
Toca quadriton – Banda Fanmu

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Leia a íntegra do discurso da presidente Dilma na ONU



"Senhor presidente da Assembleia Geral, Nassir Abdulaziz Al-Nasser,

Senhor secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon,

Senhoras e senhores chefes de Estado e de Governo,

Senhoras e senhores,

Pela primeira vez, na história das Nações Unidas, uma voz feminina inaugura o Debate Geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo.

É com humildade pessoal, mas com justificado orgulho de mulher, que vivo este momento histórico.

Divido esta emoção com mais da metade dos seres humanos deste Planeta, que, como eu, nasceram mulher, e que, com tenacidade, estão ocupando o lugar que merecem no mundo. Tenho certeza, senhoras e senhores, de que este será o século das mulheres.

Na língua portuguesa, palavras como vida, alma e esperança pertencem ao gênero feminino. E são também femininas duas outras palavras muito especiais para mim: coragem e sinceridade. Pois é com coragem e sinceridade que quero lhes falar no dia de hoje.

Senhor Presidente,

O mundo vive um momento extremamente delicado e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade histórica. Enfrentamos uma crise econômica que, se não debelada, pode se transformar em uma grave ruptura política e social. Uma ruptura sem precedentes, capaz de provocar sérios desequilíbrios na convivência entre as pessoas e as nações.

Mais que nunca, o destino do mundo está nas mãos de todos os seus governantes, sem exceção. Ou nos unimos todos e saímos, juntos, vencedores ou sairemos todos derrotados.

Agora, menos importante é saber quais foram os causadores da situação que enfrentamos, até porque isto já está suficientemente claro. Importa, sim, encontrarmos soluções coletivas, rápidas e verdadeiras.

Essa crise é séria demais para que seja administrada apenas por uns poucos países. Seus governos e bancos centrais continuam com a responsabilidade maior na condução do processo, mas como todos os países sofrem as conseqüências da crise, todos têm o direito de participar das soluções.

Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e algumas vezes, de clareza de ideias.

Uma parte do mundo não encontrou ainda o equilíbrio entre ajustes fiscais apropriados e estímulos fiscais corretos e precisos para a demanda e o crescimento. Ficam presos na armadilha que não separa interesses partidários daqueles interesses legítimos da sociedade.

O desafio colocado pela crise é substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo. Enquanto muitos governos se encolhem, a face mais amarga da crise – a do desemprego – se amplia. Já temos 205 milhões de desempregados no mundo. 44 milhões na Europa. 14 milhões nos Estados Unidos. É vital combater essa praga e impedir que se alastre para outras regiões do Planeta.

Nós, mulheres, sabemos, mais que ninguém, que o desemprego não é apenas uma estatística. Golpeia as famílias, nossos filhos e nossos maridos. Tira a esperança e deixa a violência e a dor.

Senhor Presidente,

É significativo que seja a presidenta de um país emergente, um país que vive praticamente um ambiente de pleno emprego, que venha falar, aqui, hoje, com cores tão vívidas, dessa tragédia que assola, em especial, os países desenvolvidos.

Como outros países emergentes, o Brasil tem sido, até agora, menos afetado pela crise mundial. Mas sabemos que nossa capacidade de resistência não é ilimitada. Queremos – e podemos – ajudar, enquanto há tempo, os países onde a crise já é aguda.

Um novo tipo de cooperação, entre países emergentes e países desenvolvidos, é a oportunidade histórica para redefinir, de forma solidária e responsável, os compromissos que regem as relações internacionais.

O mundo se defronta com uma crise que é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política.

Não haverá a retomada da confiança e do crescimento enquanto não se intensificarem os esforços de coordenação entre os países integrantes da ONU e as demais instituições multilaterais, como o G-20, o Fundo Monetário, o Banco Mundial e outros organismos. A ONU e essas organizações precisam emitir, com a máxima urgência, sinais claros de coesão política e de coordenação macroeconômica.

As políticas fiscais e monetárias, por exemplo, devem ser objeto de avaliação mútua, de forma a impedir efeitos indesejáveis sobre os outros países, evitando reações defensivas que, por sua vez, levam a um círculo vicioso.

Já a solução do problema da dívida deve ser combinada com o crescimento econômico. Há sinais evidentes de que várias economias avançadas se encontram no limiar da recessão, o que dificultará, sobremaneira, a resolução dos problemas fiscais.

Está claro que a prioridade da economia mundial, neste momento, deve ser solucionar o problema dos países em crise de dívida soberana e reverter o presente quadro recessivo. Os países mais desenvolvidos precisam praticar políticas coordenadas de estímulo às economias extremamente debilitadas pela crise. Os países emergentes podem ajudar.

Países altamente superavitários devem estimular seus mercados internos e, quando for o caso, flexibilizar suas políticas cambiais, de maneira a cooperar para o reequilíbrio da demanda global.

Urge aprofundar a regulamentação do sistema financeiro e controlar essa fonte inesgotável de instabilidade. É preciso impor controles à guerra cambial, com a adoção de regimes de câmbio flutuante. Trata-se, senhoras e senhores, de impedir a manipulação do câmbio tanto por políticas monetárias excessivamente expansionistas como pelo artifício do câmbio fixo.

A reforma das instituições financeiras multilaterais deve, sem sombra de dúvida, prosseguir, aumentando a participação dos países emergentes, principais responsáveis pelo crescimento da economia mundial.

O protecionismo e todas as formas de manipulação comercial devem ser combatidos, pois conferem maior competitividade de maneira espúria e fraudulenta.

Senhor Presidente,

O Brasil está fazendo a sua parte. Com sacrifício, mas com discernimento, mantemos os gastos do governo sob rigoroso controle, a ponto de gerar vultoso superávit nas contas públicas, sem que isso comprometa o êxito das políticas sociais, nem nosso ritmo de investimento e de crescimento.

Estamos tomando precauções adicionais para reforçar nossa capacidade de resistência à crise, fortalecendo nosso mercado interno com políticas de distribuição de renda e inovação tecnológica.

Há pelo menos três anos, senhor Presidente, o Brasil repete, nesta mesma tribuna, que é preciso combater as causas, e não só as consequências da instabilidade global.

Temos insistido na interrelação entre desenvolvimento, paz e segurança; e que as políticas de desenvolvimento sejam, cada vez mais, associadas às estratégias do Conselho de Segurança na busca por uma paz sustentável.

É assim que agimos em nosso compromisso com o Haiti e com a Guiné-Bissau. Na liderança da Minustah, temos promovido, desde 2004, no Haiti, projetos humanitários, que integram segurança e desenvolvimento. Com profundo respeito à soberania haitiana, o Brasil tem o orgulho de cooperar para a consolidação da democracia naquele país.

Estamos aptos a prestar também uma contribuição solidária, aos países irmãos do mundo em desenvolvimento, em matéria de segurança alimentar, tecnologia agrícola, geração de energia limpa e renovável e no combate à pobreza e à fome.

Senhor Presidente,

Desde o final de 2010, assistimos a uma sucessão de manifestações populares que se convencionou denominar “Primavera Árabe”. O Brasil é pátria de adoção de muitos imigrantes daquela parte do mundo. Os brasileiros se solidarizam com a busca de um ideal que não pertence a nenhuma cultura, porque é universal: a liberdade.

É preciso que as nações aqui reunidas encontrem uma forma legítima e eficaz de ajudar as sociedades que clamam por reforma, sem retirar de seus cidadãos a condução do processo.

Repudiamos com veemência as repressões brutais que vitimam populações civis. Estamos convencidos de que, para a comunidade internacional, o recurso à força deve ser sempre a última alternativa. A busca da paz e da segurança no mundo não pode limitar-se a intervenções em situações extremas.

Apoiamos o Secretário-Geral no seu esforço de engajar as Nações Unidas na prevenção de conflitos, por meio do exercício incansável da democracia e da promoção do desenvolvimento.

O mundo sofre, hoje, as dolorosas consequências de intervenções que agravaram os conflitos, possibilitando a infiltração do terrorismo onde ele não existia, inaugurando novos ciclos de violência, multiplicando os números de vítimas civis.

Muito se fala sobre a responsabilidade de proteger; pouco se fala sobre a responsabilidade ao proteger. São conceitos que precisamos amadurecer juntos. Para isso, a atuação do Conselho de Segurança é essencial, e ela será tão mais acertada quanto mais legítimas forem suas decisões. E a legitimidade do próprio Conselho depende, cada dia mais, de sua reforma.

Senhor Presidente,

A cada ano que passa, mais urgente se faz uma solução para a falta de representatividade do Conselho de Segurança, o que corrói sua eficácia. O ex-presidente Joseph Deiss recordou-me um fato impressionante: o debate em torno da reforma do Conselho já entra em seu 18º ano. Não é possível, senhor Presidente, protelar mais.

O mundo precisa de um Conselho de Segurança que venha a refletir a realidade contemporânea; um Conselho que incorpore novos membros permanentes e não-permanentes, em especial representantes dos países em desenvolvimento.

O Brasil está pronto a assumir suas responsabilidades como membro permanente do Conselho. Vivemos em paz com nossos vizinhos há mais de 140 anos. Temos promovido com eles bem-sucedidos processos de integração e de cooperação. Abdicamos, por compromisso constitucional, do uso da energia nuclear para fins que não sejam pacíficos. Tenho orgulho de dizer que o Brasil é um vetor de paz, estabilidade e prosperidade em sua região, e até mesmo fora dela.

No Conselho de Direitos Humanos, atuamos inspirados por nossa própria história de superação. Queremos para os outros países o que queremos para nós mesmos.

O autoritarismo, a xenofobia, a miséria, a pena capital, a discriminação, todos são algozes dos direitos humanos. Há violações em todos os países, sem exceção. Reconheçamos esta realidade e aceitemos, todos, as críticas. Devemos nos beneficiar delas e criticar, sem meias-palavras, os casos flagrantes de violação, onde quer que ocorram.

Senhor Presidente,

Quero estender ao Sudão do Sul as boas vindas à nossa família de nações. O Brasil está pronto a cooperar com o mais jovem membro das Nações Unidas e contribuir para seu desenvolvimento soberano.

Mas lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembléia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título.

O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional.

Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia – como deve ser.

Senhor Presidente,

O Brasil defende um acordo global, abrangente e ambicioso para combater a mudança do clima no marco das Nações Unidas. Para tanto, é preciso que os países assumam as responsabilidades que lhes cabem.

Apresentamos uma proposta concreta, voluntária e significativa de redução [de emissões], durante a Cúpula de Copenhague, em 2009. Esperamos poder avançar já na reunião de Durban, apoiando os países em desenvolvimento nos seus esforços de redução de emissões e garantindo que os países desenvolvidos cumprirão suas obrigações, com novas metas no Protocolo de Quioto, para além de 2012.

Teremos a honra de sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho do ano que vem. Juntamente com o Secretário-Geral Ban Ki-moon, reitero aqui o convite para que todos os Chefes de Estado e de Governo compareçam.

Senhor Presidente e minhas companheiras mulheres de todo mundo,

O Brasil descobriu que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. E que uma verdadeira política de direitos humanos tem por base a diminuição da desigualdade e da discriminação entre as pessoas, entre as regiões e entre os gêneros.

O Brasil avançou política, econômica e socialmente sem comprometer sequer uma das liberdades democráticas. Cumprimos quase todos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, antes 2015. Saíram da pobreza e ascenderam para a classe média no meu país quase 40 milhões de brasileiras e brasileiros. Tenho plena convicção de que cumpriremos nossa meta de, até o final do meu governo, erradicar a pobreza extrema no Brasil.

No meu país, a mulher tem sido fundamental na superação das desigualdades sociais. Nossos programas de distribuição de renda têm nas mães a figura central. São elas que cuidam dos recursos que permitem às famílias investir na saúde e na educação de seus filhos.

Mas o meu país, como todos os países do mundo, ainda precisa fazer muito mais pela valorização e afirmação da mulher. Ao falar disso, cumprimento o secretário-geral Ban Ki-moon pela prioridade que tem conferido às mulheres em sua gestão à frente das Nações Unidas.

Saúdo, em especial, a criação da ONU Mulher e sua diretora-executiva, Michelle Bachelet.

Senhor Presidente,

Além do meu querido Brasil, sinto-me, aqui, representando todas as mulheres do mundo. As mulheres anônimas, aquelas que passam fome e não podem dar de comer aos seus filhos; aquelas que padecem de doenças e não podem se tratar; aquelas que sofrem violência e são discriminadas no emprego, na sociedade e na vida familiar; aquelas cujo trabalho no lar cria as gerações futuras.

Junto minha voz às vozes das mulheres que ousaram lutar, que ousaram participar da vida política e da vida profissional, e conquistaram o espaço de poder que me permite estar aqui hoje.

Como mulher que sofreu tortura no cárcere, sei como são importantes os valores da democracia, da justiça, dos direitos humanos e da liberdade.

E é com a esperança de que estes valores continuem inspirando o trabalho desta Casa das Nações que tenho a honra de iniciar o Debate Geral da 66ª Assembleia Geral da ONU.

Muito obrigada."

Postado por Daniel Guedes

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Sou o que sou - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas

Sou o que sou - Poemas de reflexão - Poemas e Frases - Luso-Poemas
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Parabéns Luandria Patrini, Parabéns Minha Linda Filha.



Parabéns minha filha Linda, por mais esta data.

Parabéns pela beleza que você espalha por onde passa!

Parabéns pela doçura de seus gestos –

pela ternura que sempre trás em suas palavras.

Parabéns minha filha por ter crescido assim,

tão cheia de vida, de alegria, enchendo nossos dias de uma paz verdadeira

– a paz do amor.

Como mãe, me sinto orgulhosa por você ser a pessoa que é:

sincera; meiga; inteligente; leal; lutadora; uma profissional vencedora; alguém que planeja e realiza.

Vá em frente. Continue no caminho que escolheu

– estarei sempre aqui sendo a sua maior torcedora.

Filha, você foi ontem a nossa boneca, o nosso mimo, o nosso sonho; a nossa preocupação primeira.

Hoje é nosso orgulho, nossa realização.

Parabéns nesta data querida e que muitos e muitos anos você tenha pela frente para realizar os seus sonhos maiores.

Esta singela Homenagem foi a forma que encontrei para te falar do tamanho e a pureza do meu amor por ti.

Beijos e que todas as forças do Universo estejam com você

- hoje e sempre.

Da
Tua Mãe que muito Te Ama Síglia Simône

sábado, 3 de setembro de 2011

Mais uma Unidade de Ensino é Inaugurada em Ananindeua

Estive hoje de manhã na inauguração do Centro Municipal de Referência em Educacão Infantil Irmã Dulce com o prefeito de Ananindeua Helder Barbalho, a Secretária de Educação Elieth Braga, a presidenta da Câmara Municipal Raí Tavares e demais vereadores e secretários, além dos deputados Chicão e Eliel.

Várias pessoas puderam acompanhar de perto o investimento que foi feito no local, coisa de primeiro mundo, investimento este, feito com verba federal, trazendo para a população carente de Águas Lindas não só educação, mas também dignidade á este bairro, a esta gente. O centro de referência possui dormitórios, berçários, laboratório de informática, sala de jogos, cozinha, praça de alimentação, brinquedoteca, além de um amplo espaço para diversas atividades e muito mais.

Cerca de 230 crianças, com idade entre seis meses e cinco anos, sendo 90 delas em tempo integral e 140 em tempo parcial divididos nos períodos da manhã e tarde serão atendidas no centro. Dessa forma, crianças principalmente que residem no bairro, no municipio vão poder ter um atendimento educacional de qualidade nos seus primeiros anos de vida. O que também contribui para que os pais, principalmente as mães possam saber que os seus filhos estão sendo bem cuidados durante o horário em que estão trabalhando. A área para a construção da escola também é um aspecto que deve ser elogiado, pois na área percebe se a necessidade de contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

O prefeito Helder Barbalho durante a inauguração agradeceu aos vereadores que estiveram presentes por saber que estes são os que lutam, que buscam por melhorias do coletivo, da população e não usam o seu mandato para interesses pessoais.

Reinauguração – Antes de inaugurar a escola estive também acompanhando o prefeito na reinauguração da praça que fica ao lado do CREI. A praça esta muito bonita e conta agora com monitoramento 24 horas a fim de colaborar com a manutenção da praça. Todos devemos zelar por aquilo que é do povo.
 






Desfile Escolar de Ananindeua

 
Estive presenciando na manhã desta sexta-feira (02) a belíssima apresentação do Desfile Escolas Municipal na SN 24 da Cidade Nova. 
o desfile contou som mais de 100 escolas de Ananindeua, onde apresentaram-se 21 bandas as escolas e creches deram um lindíssimo espetáculo de cultura, educação, preservação, beleza, e principalmente de civismo. Todos que desfilaram ou participaram diretamente e indiretamente, além dos que prestigiaram o evento estão de parabéns. Crianças, jovens e idosos fizeram bonito ao levar para ruas mensagens, personalidades desde grandes clássicos do cinema á brincadeiras populares e animais. O prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho assim como demais autoridades políticas também participaram da programação.
O desfile é algo que lembra a história do povo Brasileiro e deve sempre ser contada. Muitos se preocupam com o feriado, em viajar e às vezes nem sabe o que se comemora na data. Sete de setembro é o dia que comemoramos a Independência do Brasil, ou seja, a data em que o Brasil se tornou oficialmente separado politicamente de Portugal, mais precisamente no ano de 1822. Veja abaixo as fotos do desfile: