domingo, 5 de agosto de 2012

Homenagem ao dia do Padre

                                                             DOM TEODORO

Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus. Sem dúvida nenhuma, somente alguém que tem Deus ao seu lado é capaz de realizar tantos feitos como celebrar a Eucaristia, pregar o Evangelho, acolher os pecadores, orientar e acompanhar como somente um pai pode fazer. Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação. Ser padre não é uma tarefa fácil!

              Pe. EDVALDO PAROCO NA DIVINA MISERICORDIA EM ICOARACI.

 Deixar tudo é entregar-se completamente nas mãos do Senhor pede vocação, força e fé. Muita fé. O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos.

   Pe. ANTÔNIO GARCIA PÁROCO DA IGREJA DE SÃO LUCAS EVENGELISTA

É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade.

 Pe. SILVIO TRINDADE DA PAROQUIA TRANSFIGURAÇÃO NO CURUÇAMBÁ

O padre precisa de nós tanto quanto nós dele. Precisa do nosso apoio, colaboração e compreensão; precisa do nosso amor, da nossa amizade e de nossas orações.

                                        Pe. IGINO DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA

Precisa que rezemos pedindo que Deus o santifique, ampare e console nos instantes de fraqueza; que Deus lhe dê animo e coragem para seguir confiante e com alegria em sua missão.

                                                      PADRE GARCIA

  Este dia deve ser repleto de agradecimentos e louvor pelo padre que temos. Deve ser o dia de um abraço caloroso e fraternal, de um ‘muito obrigado’ sincero e de festa.

 Ter um padre em nossas comunidades é uma benção de Deus e isto precisa ser celebrado com muito amor e alegria. Felicidades a todos os padres, especialmente ao nosso Pároco Pe ANTÔNIO GARCIA, Pároco da Igreja de São Lucas Evangelista no Guajará. Que Deus sempre os abençoe e guarde, hoje e sempre.

MUTO OBRIGADA MEU DEUS PELA HORA DE SER CATÓLICA!!!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Dormir de Conchinha

Dormir de conchinha diminui o estresse

Você gosta de dormir de conchinha? Os homens evitam, reclamam. Dói o braço, é incômodo. Sem contar o montante de cabelo que entra pelo nariz e boca durante a noite. Enfim, a lista de motivos para não praticar a famigerada conchinha, seja pós-sexo ou em uma noite de jejum, é extensa. Porém, de acordo com uma reportagem publicada no ‘The Wall Street Journal’, dormir cafungando no cangote da companheira melhora a qualidade de sono e diminui os níveis de estresse no homem. Isso porque, de acordo com a pesquisa da professora assistente de psiquiatria e psicologia da Universidade de Pittsburgh, Wendy M. Troxel, o sono compartilhado traz mais benefícios fisiológicos do que se pensa.

“Durante o sono, os níveis de cortisol tendem a baixar. Por isso, é importante dormir por tempo necessário”, explicou. Wendy disse ainda que quando as noites de sono são compartilhadas com uma pessoa, os níveis de ocitocina, o chamado “hormônio do amor”, vão nas alturas, fator que contribui ainda mais redução da ansiedade e para a regulagem do cortisol, do hormônio responsável pelo sistema imunológico e outras substâncias.

Para o metabologista especializado em medicina do sono, Mohamad Barakat, a função do sono é recuperar o organismo do dia anterior e prepará-lo para o dia seguinte. E, nesse processo, muitos hormônios precisam voltar ao estado natural, como é o caso do cortisol. Logo, uma companhia agradável durante o sono pode ser essencial.

A ocitocina ainda é produzida na mesma área do cérebro que cuida do sono, o hipotálamo. Para nós, é muito importante porque atua no senso de generosidade, entre outros como sociabilidade e sensibilidade. Não por menos, é constantemente bloqueado pela testosterona e produzido em larga escala... imagine quando? Após o sexo. Imediatamente depois do orgasmo, os níveis da substância sobem, em média, 40%.

A revista americana Evolutionary Psychology publicou um estudo em  2007 com dados de 66% das mulheres e 59% dos homens testados que não se sentiam atraídos por seus parceiros até beijá-los. E o que os tornou atraentes uns aos outros foi a ocitocina que liberaram no instante do beijo. Funciona melhor do que vodca!